terça-feira, 28 de abril de 2009

ATUAL SITUAÇÃO DO ÍNDIO












O ciclo de palestras realizado pela CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Mendes), contou com a presença do Procurador da Procuradoria (6ª Comarca de Juiz de Fora), Edson Vitoreli Diniz. A tribo índigena Pataxó da Bahia com seu representante Dougas, para debater a atual situação do povo indigena.



quarta-feira, 1 de abril de 2009

POLLYANA FERRARI E A MÍDIA DIGITAL


POLLYANA FERRARI E A MÍDIA DIGITAL


Pollyana Ferrari professora da PUC/SP, e Pesquisadora em Hipermídia, autora dos livros: Hipermídia/Hipertexto e Jornalismo Digital.


Em entrevista cedida ao jornalista André Deak, a também jornalista Pollyana Ferrari fala sobre a mídia digital que surge como fonte facilitadora para os jornalista e internautas que buscam praticidade e agilidade para se interarem das noticias no momento em que elas acontecem. Além dessa interação, os leitores digitais podem participar na elaboração da página dando opiniões, tendo a satisfação de colaborar na construção da notícia.

Outro ponto importante para Ferrari, é a inclusão do jornalismo on-line na grade escolar. Esse fator prepara o profissional para lhe dar com o mundo virtual e entender a linguagem digital que ultrapassa fronteiras. Isso facilita ao profissional da necessidade contextualizar. Ele não vai sair de uma faculdade sem ter a noção do mundo virtual e o que ele proporciona em economia de tempo, terá que estar sempre inovando e buscando as novas tecnologias que surgem no mercado.

Os softwares cada vez mais avançados permitem a criação de páginas cada vez mais chamativas. Essas ferramentas são disponíveis não somente para profissionais, hoje quem entende um pouco do mundo digital consegue elaborar sua própria página e abrir espaços para trocarem idéias entre si.

O meio digital para os jornalistas tem que estar atendo ao que o publico mais se interessa. Existe um bombardeio diário de informações, e como a mídia digital nos permite uma leitura aleatória, é preciso que os profissionais aprimorem cada vez mais o ambiente gráfico porque o leitor digital lê as manchetes, se o assunto é interessante, se não for, num clik ele muda de página.

Para Ferrari hoje o jornalista tem a facilidade de editar sua matéria em qualquer ambiente, o que pode significar ter uma vida social. Ela conta que o notebook é uma redação online. Em qualquer lugar o jornalista tem sempre disponível um software para ali mesmo inserir links, fotos e escrever.

Veja:

segunda-feira, 2 de março de 2009

Informação sem apuração



A mídia brasileira foi mais uma vez alvo de críticas por noticiar um fato sem rigor de informação. O caso da brasileira Paula Oliveira, que diz ter sido agredida por um grupo de nazista na Suécia, quase causou o rompimento diplomático entre os dois países.


Precipitadamente o noticiário divulgou sem apurar antes. A polícia do Suíça desmentiu o acontecido e afirmou que a brasileira se auto flagelou, que não estava grávida, desmentindo as informações já exibidas. Este não foi o primeiro caso que a mídia divulga sem antes apurar. A chacina do Taquaril na época também foi alvo de critícas à nossa imprensa. Quando três garotos de rua foram assassinados, e ganhou notoriedade por que foi divulgado que o assassino dos menores era um policial civil.



Após investigações, ficou provado que o assassino dos garotos era um despachante do detram. Em entrevista à Rede Minas no programa Palavra Cruzada, o promotor Francisco de Assis Santiago, disse que é preciso mais rigor para exibir matérias porque a mídia se torna parceira do Tribunal de Justiça e acaba influenciando na condenação pelo publico. Isso gera um desconforto, revolta, incredibilidade da nossa mída.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009